sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

BODAS DE CARVALHO

Então! 29 de Janeiro de 2021. Mais um ano se passou e nós aqui juntos, o tempo voa e a gente não percebe que chegamos a 38 anos de casados ( Bodas de Carvalho). O carvalho é uma árvore que, quanto mais temporais e tempestades enfrenta, mais forte fica. Suas raízes penetram mais profundamente no solo e seu caule se torna mais robusto, sendo quase impossível uma tempestade arrancá-lo, ou derrubá-lo.

Entre lutas e obstáculos continuamos aqui lado a lado, dizer que é fácil não é! Problemas, decepções tivemos que enfrentar. Porém, a maior parte desse tempo juntos foi de muitas conquistas e felicidades. Da nossa união tivemos um filho, no entanto ele nos presenteou com dois netos lindos e saudáveis graças a Deus.

Nesses 38 anos, nosso matrimônio passou por tribulações, mas acredito que Deus coloca os obstáculos no relacionamento para por a prova até que ponto o amor é sincero e verdadeiro, porque amor perfeito não existe.  Hoje quero agradecer a você pela paciência diária e por me provar que as coisas mais simples têm grande dimensão quando há amor. .

O casal com um relacionamento duradouro tem a capacidade de ser como o carvalho resistente tempestades. Podemos, e devemos tirar proveito das situações difíceis da nossa vida e ficar mais fortes, com muitas marcas, sem dúvida. Sem contar com aparência abatida. No entanto, a lição que a vida nos ensina deixa o casamento incrivelmente mais forte!

“A provação vem, não só para testar nosso valor, mas para aumentá-lo; o carvalho não é apenas testado, mas enrijecido pelas tempestades.” (Friedrich Nietzsche)

HOMENAGEM AOS 38 ANOS DE CASAMENTO UM SONETO DE CAMÕES

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

ROMANCES

Desde criança tenho um fascínio pela Literatura, eu viajava na imaginação quando escutava as estórias de príncipes, princesas e cavaleiros (Narrativas orais)  que eram contadas por pessoas mais velhas que residiam na casa de meus avós. Depois que aprendi a ler comecei a ter contato com contos fadas na escola e na biblioteca pública, passava horas lendo no local, ou emprestava o livro pra ler em casa.

Quando me casei ( ainda muito jovem), fui apresentada ao primeiro romance “ Papillon” do escritor francês (Henri Charrière) foi uma leitura marcante em minha vida, meu esposo possuía o livro, e me fez a indicação da leitura para passar o tempo, em quanto ele trabalhava e eu ficava sozinha. Nessa época, estávamos com poucos meses de casados ( lá se vão 38 anos), desde então, me apaixonei pelos romances.

Daí então, depois de ter lido um Best-Seller internacional, de quase 800 páginas passei a ler todo tipo de romance que me era apresentado. Uma amiga me apresentou aqueles romances açucarados e calientes das séries Júlia e Sabrina que comprava em bancas de jornal, li vários desses romances que não lembro a quantidade.

Com a passar dos anos, e durante a minha graduação fui aprimorando o gosto pela leitura. Passei a fazer uma seleção de títulos e  autores tais como: José Saramago, Gabriel Garcia Marques, Machado de Assis, Oscar Wild, Vitor Hugo entre outros. Mas não deixei de ler romances de autores da nova geração como: EL James, Nicolas Sparks, Jojo Moyes, tenho muita admiração por suas obras publicadas,  já li vários de seus romances.

VAMOS CONHECER  O GÊNERO ROMANCE

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

POEMA NAYÁ


Quero homenagear com esse poema canção do compositor e pianista paraense Waldemar Henrique, a menina mais esperta que conheço a ESTRELA NAYÁ, no alto de seus três anos de idade, ela conversava como uma adolescente, eu ficava encantada quando visitava sua casa e ouvia as conversas dela com o tio e com quem estivesse com ela. Não pense que era aquela conversa inocente que toda criança nessa idade costuma ter com adultos, com a Nayá você precisa entender de musica e dos passos de ballet, pois ela estuda a dança desde os dois anos de idade, já que a mãe dela é bailarina. Agora ela já está mocinha, faz dois anos que não a vejo. Por isso, resolvi homenagear a sobrinha preferida do meu esposo. Por ela ser uma menina extremamente inteligente, ter nome de guerreira e da estrela aquática mais bela que temos na Amazônia, (Vitória-Régia).

POEMA  NAYÁ

E o pajé passou cantando

Lá nas margens do Grande-Rio

De saudade, ia chorando

Pelo amor que lhe fugiu.