quinta-feira, 20 de junho de 2024

RESENHA DO FILME EU SÓ POSSO IMAGINAR

O filme “Eu só posso imaginar” retrata a trajetória de Bart Millard, vocalista da banda gospel MercyMe.  A narrativa nos apresenta Bart ainda criança (interpretado por Brody Rose), testemunhando a relação violenta de seus pais – e sendo ele próprio vítima da ira de seu pai Arthur (Dennis Quaid), que não só não respeitava seus sonhos, como fazia questão de destruir sua realidade. Bart teve uma infância cercada pela solidão e violência. sua mãe o abandona depois de manda-lo a um acampamento religioso, lá ele conhece Shannon, uma garota muito esperta e inteligente que se apaixona por ele. Ao retornar para casa sua tristeza só aumenta pela ausência da mãe, ele então é obrigado a viver com pai alcoólatra que bate nele constantemente.

quinta-feira, 9 de maio de 2024

RESENHA DO FILME MUCIZE (O MILAGRE)


O filme é um drama turco, baseado em fatos reais. A história gira em torno do professor Muallim Mahir ( Talat Bulut). Em meados da década de 1960, ele foi enviado para uma região montanhosa da Turquia dominada por bandoleiros para lecionar em um pequeno vilarejo, o professor aceita o desafio por ser funcionário público e, assim assegurar os benefícios de uma futura aposentadoria.

Sua esposa se recusa a acompanha-lo. Ele então parte, primeiro de trem, depois de ônibus até o ponto final. Mas ali não tem nada, então o motorista lhe explica que atrás daquela montanha que ele aponta, há outra, e depois fica a aldeia. O professor então parte e chegando à aldeia é inicialmente recebido por vários homens que lhe apontam um rifle, até descobrirem que é o professor. Para grande surpresa Mahir descobre que ali não tem nenhuma escola.

Ele então toma uma decisão e liga para sua esposa dizendo que foi sequestrado pelos bandidos da montanha e que ela precisa enviar-lhe uma soma urgente, o que ela acaba fazendo. De posse do dinheiro para a construção da escola eles compram o material e retornam. Os bandidos da montanha chegam para ajudar na construção. 

Lenda do Pirarucu

Esta é mais uma das lendas da Amazônia, que conta a história do maior peixe de escamas do Brasil. Pirarucu era na verdade um guerreiro vaidoso extremamente injusto da nação dos Uaiás, grupo indígena que teria habitado a margem direita do rio Içá, no território onde hoje é o estado brasileiro do Amazonas. Pirarucu sempre esperava seu pai Pindarô, um homem de bom coração e também chefe da tribo sair da aldeia para fazer suas atrocidades. Desse modo, ele executava injustamente os indígenas de sua própria tribo, sem nenhum motivo aparente, apenas por prazer. Além disso, ele ousava criticar os deuses, sem ter medo algum.

Tupã, o deus dos deuses, observando o comportamento daquele mero humano, se irou contra Pirarucu e decidiu puni-lo. Logo, ele convocou dois deuses, Tupã chamou Polo e ordenou que ele espalhasse seu mais poderoso relâmpago na área inteira. Ele também chamou Iururaruaçu, a deusa das torrentes, e ordenou que ela provocasse as mais fortes torrentes de chuva sobre Pirarucu, que estava pescando com outros índios as margens do rio Tocantins não muito longe da aldeia. Pirarucu tentou escapar, mas enquanto ele corria por entre os galhos das árvores, um relâmpago fulminante enviado por Chandoré, acertou o coração do guerreiro que mesmo assim ainda se recusou a pedir perdão.